A obra retrata a aventura dos imigrantes italianos em busca da terra dos sonhos e o percurso interior da pequena Zélia na capital paulista - uma menina para quem a vida, mesmo nos momentos mais adversos ou indecifráveis, nunca perdeu o encanto. A determinação de seu Ernesto e a paixão pelos automóveis, a convivência diária com os irmãos e dona Angelina, os sábios conselhos da babá Maria Negra, as idas ao cinema, ao circo e à escola, as viagens em grupo, o avanço da cidade e da política. Nestas crônicas familiares, vida e imaginação se embaralham, tendo como pano de fundo um Brasil que se moderniza sem, contudo, perder a magia.
terça-feira, 27 de abril de 2010
OFICINAS - MODOS DE APRENDER
"As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por
meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos
do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo".
Rubens Alves, em Cenas da Vida. Saber considerar cada pessoa, sua cultura, o modo de como compreendem e resolvem os desafios é saber valorizar as multiplas inteligências de cada um.
O desenvolvimento das inteligências são procedimentos de ensino com conteúdos possíveis e orientações didáticas articuladas, para desenvolver as habilidades e valores no tempo dos alunos.
Para organizá-las Gardner teorizou as sete inteligências:
1. Inteligências Lingüísticas: característica dos poetas;
2. Inteligências Lógico-Matemática: à Capacidade lógica e matemática ;
3. Inteligências Espacial: à capacidade de formar um mundo espacial e de ser capaz de
manobrar e operar utilizando esse modelo (Marinheiros, Engenheiros, cirurgiões, etc.);
4. Inteligência Musical: possuir o dom da música como Mozart ;
5. Inteligência Corporal-Cinestésica: capacidade de resolver problemas ou elaborar
produtos utilizando o corpo (Dançarinos, Atletas, artistas, etc.);
6. Inteligência Interpessoal: capacidade de compreender outras pessoas (Vendedores,
Políticos, Professores, etc.);
7. Inteligência Intrapessoal: capacidade correlativa, voltada para dentro. Capacidade de
formar um modelo acurado e verídico de si mesmo e de utilizar esse modelo para operar
efetivamente na vida.
Para Gardner o propósito da escola deveria ser o de desenvolver essas inteligências e
ajudar as pessoas a atingirem seus objetivos de ocupação adequados ao seu espectro
particular de inteligência. Gardner propõe uma escola centrada no indivíduo, voltada para
um entendimento e desenvolvimento ótimos do perfil cognitivo do aluno.
meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos
do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo".
Rubens Alves, em Cenas da Vida. Saber considerar cada pessoa, sua cultura, o modo de como compreendem e resolvem os desafios é saber valorizar as multiplas inteligências de cada um.
O desenvolvimento das inteligências são procedimentos de ensino com conteúdos possíveis e orientações didáticas articuladas, para desenvolver as habilidades e valores no tempo dos alunos.
Para organizá-las Gardner teorizou as sete inteligências:
1. Inteligências Lingüísticas: característica dos poetas;
2. Inteligências Lógico-Matemática: à Capacidade lógica e matemática ;
3. Inteligências Espacial: à capacidade de formar um mundo espacial e de ser capaz de
manobrar e operar utilizando esse modelo (Marinheiros, Engenheiros, cirurgiões, etc.);
4. Inteligência Musical: possuir o dom da música como Mozart ;
5. Inteligência Corporal-Cinestésica: capacidade de resolver problemas ou elaborar
produtos utilizando o corpo (Dançarinos, Atletas, artistas, etc.);
6. Inteligência Interpessoal: capacidade de compreender outras pessoas (Vendedores,
Políticos, Professores, etc.);
7. Inteligência Intrapessoal: capacidade correlativa, voltada para dentro. Capacidade de
formar um modelo acurado e verídico de si mesmo e de utilizar esse modelo para operar
efetivamente na vida.
Para Gardner o propósito da escola deveria ser o de desenvolver essas inteligências e
ajudar as pessoas a atingirem seus objetivos de ocupação adequados ao seu espectro
particular de inteligência. Gardner propõe uma escola centrada no indivíduo, voltada para
um entendimento e desenvolvimento ótimos do perfil cognitivo do aluno.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-MUNICIPIO DE IRECÊ CURSO DE PEDAGOGIA- ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS – CICLO TRÊS 2009.2
GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROFS. MARIA HELENE S. BONILLA, SULE SAMPAIO E ARISTON EDUÃO
CURSISTAS : SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA, CLAÚDIA, JUCÉLIA FERREIA
MARIA LEIDE E ROSA AMÉLIA
PROJETO: KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA.
INTRODUÇÃO:
A sociedade contemporânea está vivendo um período marcado pelas tecnologias digitais da comunicação e informação. Porém a mesma não tem oportunidade de participar ativamente das tecnologias digitais que é uma gama de conhecimentos, estamos inserido num novo e revolucionário contexto social, cultural, contudo, a precariedade da apropriação e do uso dessas tecnologias é elevada. A expectativa está em torno das políticas públicas para dar subsídio às comunidades, investindo nas infra- estruturas de informações no processo de aprendizagens, através dos acessos que são disponibilizados na internet e do uso das ferramentas para produzir conhecimentos.
Para Afonso, os saltos de modernização são realizados em função das elites- beneficiárias diretas e freqüentemente únicas do desenvolvimento. O salto tecnológico para a sociedade do conhecimento não é diferente, no entanto, talvez ainda haja tempo de torná-la mais justa, já que no mínimo é inevitável. (AFONSO, 2000).
Pensar em uma sociedade digital é pensar em um contexto no qual, a população possa ter direito de usufruir das tecnologias digitais presente na atualidade, quando a população luta pelo os seus direitos essas barreras pode ser vencidas, esse quadro pode ser revertido com iniciativas eficientes de envolvimento político, criando ações que favoreçam as classes menos favorecidas. A injustiça social tende a diminuir.
Diante dos estudos e discussões realizadas pelo grupo, chegamos a conclusão que, está incluído digitalmente é ter acesso a rede e o domínio das ferramentas de comunicação e informação e acesso a internet.
JUSTIFICATIVA:
Embora a forma de organização da sociedade em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. (CASTELLS,1999, P.565).
Fazemos parte de uma sociedade cada vez mais tecnológica e informatizada, e esse contexto nos conduz à busca pela inclusão. Muito tem se falado e investido em inclusão digital no Brasil e no mundo, inclusive nas cidades digitais, que visam oferecer serviços e atendimento público social à população, porém, alguns desses projetos deixam dúvidas em relação à sua aplicação. Para Gomes, inclusão digital é dar oportunidades às comunidades de se inserirem na sociedade da informação como agentes participativos com habilidades técnicas de manusear os ambientes. Conhecimentos é a chave dos programas que vem obtendo sucesso. Tem que ter o computador, acesso a internet, softwares adequados e, principalmente, orientação e não apenas aula de informática. (GOMES, 2002, P.4).
Diante dessa situação em que a sociedade se encontra, faz-se necessário criar um projeto pensando na inclusão digital da população rural do Distrito Vila de Angical, situado à 16km da cidade de Irecê-BA, com população de aproximadamente 5.000 habitantes, que vivem basicamente da agricultura, sendo que grande parte da população é diarista nas irrigações dos latifundiários. É um povoado de pessoas humildes com pouca escolaridade, tem pouco acesso a cultura, os jovens na sua maioria concluem o ensino médio e por falta de oportunidade alguns vão para os grandes centros urbanos enquanto isso, outros seguem a profissão dos pais.
Decidimos então elaborar o projeto Kiosque Digital na Praça com o desejo de oferecer a essa população um ambiente de socialização, participação, entretenimento. Concluímos que a inclusão digital perpassa por esses caminhos e por outros mais relevantes.
OBJETIVOS:
- Propiciar à comunidade de Angical o acesso a internet como fonte de pesquisa e possibilidades de divulgar os conhecimentos e a cultura local através de criação de ambientes online;
- Promover o contato mais próximo entre as pessoas, para a partir dele criar uma rede de interação social que promova o contato digital entre os grupos;
- Quebrar a barreira tecnológica entre o homem e a máquina;
- Possibilitar o uso da informação para melhorar a qualidade de vida, e caminhar para a inclusão social.
METODOLOGIA:
O projeto Kiosque Digital procurará atender o que propõem com o objetivo de democratizar a cultura digital. A professora Maria Helena Bonilla alega que:
Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de inclusão digital,entendida como formação de cultura digital, uma vez que se constituem ela em espaço, de inserção, dos jovens na cultura de seu tempo e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais.
Assim sendo, esse projeto será desenvolvido em um espaço público (a Praça de Angical) gerenciado e avaliado pela comunidade, uma vez que, através de reuniões periódicas previamente agendadas com os “produtores” do projeto (professores- cursistas da UFBA).
Os professores-cursistas organizarão um cronograma que será atendido em rodízio, selecionar 09 (nove) voluntários que serão responsabilizados pelo gerenciamento do Kiosque Digital durante uma quinzena, os quais, ao final desta, serão convocados para uma nova reunião, onde será avaliado todo o trabalho desenvolvido e bem como, será feita a escolha de mais 09 (nove) voluntários, tudo isso com registro em atas de relatórios.
O Tabuleiro Digital através de oficinas oferecerá cursos, a exemplo, manutenção de micros e instalação software, com isso, a comunidade será capacitada, assim, quando alguém quiser ser um dos voluntários para gerenciamento, ele próprio pela manutenção das máquinas. Quanto ao tempo de permanência de cada usuário, será determinado por ele próprio, mas para que exerça tal autonomia, os professores cursistas como coordenadores do projeto promoverão palestras sobre a inclusão digital de como melhor aproveitar do que o projeto oferece.
Assim, o Kiosque Digital estará provendo a democratização da inclusão digital, bem como, promovendo a consciência cidadã, ética, intelectual, social e moral do cidadão e da cidadã de Angical.
ATIVIDADES:
Pré- implementação:
-Elaboração do projeto
-Aquisição do terreno
-Pesquisar outros projetos para construir o nosso
Monitoria do projeto as cursistas que o elaborou
Descobrir através de pesquisas na internet como é possível adiquirir a torre GESAC.
Implementação:
-Construção do espaço
-Aquisição dos equipamentos
-Grade de horários de acesso
-Contratação dos monitores.
Pós Implementação:
-Pretendemos promover a inclusão digital da comunidade de Angical; possibilitando o uso gratuito da internet através da implantação do projeto Kiosque Digital.
REFERÊNCIAS:
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Disponivel em: Policy Paper- ILDESFE; Friedrich- Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000. Acesso em 11 de nov. de 2009.
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra 1999. Acesso em 13 de nov. de 2009.
GOMES, Elizabeth. Exclusão digital: Um problema Tecnologico ou Social? Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro. Ano 2- nº
GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROFS. MARIA HELENE S. BONILLA, SULE SAMPAIO E ARISTON EDUÃO
CURSISTAS : SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA, CLAÚDIA, JUCÉLIA FERREIA
MARIA LEIDE E ROSA AMÉLIA
PROJETO: KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA.
INTRODUÇÃO:
A sociedade contemporânea está vivendo um período marcado pelas tecnologias digitais da comunicação e informação. Porém a mesma não tem oportunidade de participar ativamente das tecnologias digitais que é uma gama de conhecimentos, estamos inserido num novo e revolucionário contexto social, cultural, contudo, a precariedade da apropriação e do uso dessas tecnologias é elevada. A expectativa está em torno das políticas públicas para dar subsídio às comunidades, investindo nas infra- estruturas de informações no processo de aprendizagens, através dos acessos que são disponibilizados na internet e do uso das ferramentas para produzir conhecimentos.
Para Afonso, os saltos de modernização são realizados em função das elites- beneficiárias diretas e freqüentemente únicas do desenvolvimento. O salto tecnológico para a sociedade do conhecimento não é diferente, no entanto, talvez ainda haja tempo de torná-la mais justa, já que no mínimo é inevitável. (AFONSO, 2000).
Pensar em uma sociedade digital é pensar em um contexto no qual, a população possa ter direito de usufruir das tecnologias digitais presente na atualidade, quando a população luta pelo os seus direitos essas barreras pode ser vencidas, esse quadro pode ser revertido com iniciativas eficientes de envolvimento político, criando ações que favoreçam as classes menos favorecidas. A injustiça social tende a diminuir.
Diante dos estudos e discussões realizadas pelo grupo, chegamos a conclusão que, está incluído digitalmente é ter acesso a rede e o domínio das ferramentas de comunicação e informação e acesso a internet.
JUSTIFICATIVA:
Embora a forma de organização da sociedade em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. (CASTELLS,1999, P.565).
Fazemos parte de uma sociedade cada vez mais tecnológica e informatizada, e esse contexto nos conduz à busca pela inclusão. Muito tem se falado e investido em inclusão digital no Brasil e no mundo, inclusive nas cidades digitais, que visam oferecer serviços e atendimento público social à população, porém, alguns desses projetos deixam dúvidas em relação à sua aplicação. Para Gomes, inclusão digital é dar oportunidades às comunidades de se inserirem na sociedade da informação como agentes participativos com habilidades técnicas de manusear os ambientes. Conhecimentos é a chave dos programas que vem obtendo sucesso. Tem que ter o computador, acesso a internet, softwares adequados e, principalmente, orientação e não apenas aula de informática. (GOMES, 2002, P.4).
Diante dessa situação em que a sociedade se encontra, faz-se necessário criar um projeto pensando na inclusão digital da população rural do Distrito Vila de Angical, situado à 16km da cidade de Irecê-BA, com população de aproximadamente 5.000 habitantes, que vivem basicamente da agricultura, sendo que grande parte da população é diarista nas irrigações dos latifundiários. É um povoado de pessoas humildes com pouca escolaridade, tem pouco acesso a cultura, os jovens na sua maioria concluem o ensino médio e por falta de oportunidade alguns vão para os grandes centros urbanos enquanto isso, outros seguem a profissão dos pais.
Decidimos então elaborar o projeto Kiosque Digital na Praça com o desejo de oferecer a essa população um ambiente de socialização, participação, entretenimento. Concluímos que a inclusão digital perpassa por esses caminhos e por outros mais relevantes.
OBJETIVOS:
- Propiciar à comunidade de Angical o acesso a internet como fonte de pesquisa e possibilidades de divulgar os conhecimentos e a cultura local através de criação de ambientes online;
- Promover o contato mais próximo entre as pessoas, para a partir dele criar uma rede de interação social que promova o contato digital entre os grupos;
- Quebrar a barreira tecnológica entre o homem e a máquina;
- Possibilitar o uso da informação para melhorar a qualidade de vida, e caminhar para a inclusão social.
METODOLOGIA:
O projeto Kiosque Digital procurará atender o que propõem com o objetivo de democratizar a cultura digital. A professora Maria Helena Bonilla alega que:
Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de inclusão digital,entendida como formação de cultura digital, uma vez que se constituem ela em espaço, de inserção, dos jovens na cultura de seu tempo e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais.
Assim sendo, esse projeto será desenvolvido em um espaço público (a Praça de Angical) gerenciado e avaliado pela comunidade, uma vez que, através de reuniões periódicas previamente agendadas com os “produtores” do projeto (professores- cursistas da UFBA).
Os professores-cursistas organizarão um cronograma que será atendido em rodízio, selecionar 09 (nove) voluntários que serão responsabilizados pelo gerenciamento do Kiosque Digital durante uma quinzena, os quais, ao final desta, serão convocados para uma nova reunião, onde será avaliado todo o trabalho desenvolvido e bem como, será feita a escolha de mais 09 (nove) voluntários, tudo isso com registro em atas de relatórios.
O Tabuleiro Digital através de oficinas oferecerá cursos, a exemplo, manutenção de micros e instalação software, com isso, a comunidade será capacitada, assim, quando alguém quiser ser um dos voluntários para gerenciamento, ele próprio pela manutenção das máquinas. Quanto ao tempo de permanência de cada usuário, será determinado por ele próprio, mas para que exerça tal autonomia, os professores cursistas como coordenadores do projeto promoverão palestras sobre a inclusão digital de como melhor aproveitar do que o projeto oferece.
Assim, o Kiosque Digital estará provendo a democratização da inclusão digital, bem como, promovendo a consciência cidadã, ética, intelectual, social e moral do cidadão e da cidadã de Angical.
ATIVIDADES:
Pré- implementação:
-Elaboração do projeto
-Aquisição do terreno
-Pesquisar outros projetos para construir o nosso
Monitoria do projeto as cursistas que o elaborou
Descobrir através de pesquisas na internet como é possível adiquirir a torre GESAC.
Implementação:
-Construção do espaço
-Aquisição dos equipamentos
-Grade de horários de acesso
-Contratação dos monitores.
Pós Implementação:
-Pretendemos promover a inclusão digital da comunidade de Angical; possibilitando o uso gratuito da internet através da implantação do projeto Kiosque Digital.
REFERÊNCIAS:
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Disponivel em: Policy Paper- ILDESFE; Friedrich- Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000. Acesso em 11 de nov. de 2009.
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra 1999. Acesso em 13 de nov. de 2009.
GOMES, Elizabeth. Exclusão digital: Um problema Tecnologico ou Social? Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro. Ano 2- nº
PROCESSO CREATIVO ARTISTICO
Houve momentos de descontração nesse ciclo três, um deles foi participar da oficina Artes Práticas com Giovana Dantas, Criações Artisticas pois essa nos mostrou que o artista tem que além de ter creatividade tem que ter pecepção. Que ao passar pelo processo de ciação o artista passa por sensHações,experiẽncias e medos. O desenvolvimento de uma criação temos que criar, construir e reformar, esse processo creativo é comum a todas as pessoas. Ele se diferencia ao longo da história e varia as tecnicas e a experiência de cada um dentro do contexto cultural.
Dentro da proposta ela propos ao grupo a livre escolha para desenvolver uma técnica de arte, o meu grupo construiu duas pequenias casas de taipa,um modelo rustico mais propriamente do interior. Feita com flepas de cisal pregeadas, formando assim um esqueleto e sobre ele é lançado barro amassado.A casa de taipa tem uma temperatura é agradavel.
Os produtos finais ficaram maravilhosos, dixando as cursista todas impolgadas, a arte desperta uma prazer até mesmo a quem não tem tanta habilidade.
Dentro da proposta ela propos ao grupo a livre escolha para desenvolver uma técnica de arte, o meu grupo construiu duas pequenias casas de taipa,um modelo rustico mais propriamente do interior. Feita com flepas de cisal pregeadas, formando assim um esqueleto e sobre ele é lançado barro amassado.A casa de taipa tem uma temperatura é agradavel.
Os produtos finais ficaram maravilhosos, dixando as cursista todas impolgadas, a arte desperta uma prazer até mesmo a quem não tem tanta habilidade.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Filme: AS HORAS
O filme, As Horas, baseia-se no livro de Michael Cunningham, Msr.Dolloway de Virginia Woolf. A história de três mulheres em crise existencial, mostrada em tempo paralelo e lugares diferentes. virginia Woolf uma escritora. Laura dona de casa e mãe,infeliz vivi um casamento de aparencia. Clarissa editira, bem sucedidtem um relacionamento lésbico. A melhor amiga e ex- amante de Richardque se suicida por se encontrar debilitado pela AIDS.
O desespero das três mulheres vai crescendo com o passar das horas, horas sempre iguais, horas sem nenhuma esperança de mudança, sem nenhuma ansiedade, só a ansiedade provocada pelo nada. Solidão, infelicidade, doença, identidade e realização sexual (nas três tramas as personagens beijam outra mulher na boca), e principalmente a morte.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Filme- Cinema Aspirina e Urubus
Com direção de Marcelo Gomes,produzido por Sara Silveira,Maria Ionescu e João VieiraJr. Foi lançado em 2005 no sertão nordestino,o filme Cinema Aspirina e urubus =e um drama que tem 1h e 30m de duração. Os atores principais são: Peter ketnath,João Miguel, Hermita Guedes, Osvaldo Mil, Irandhir, retratam a beleza sufrida do sertão nordestino, traǵico para quem vive naquela penuria,e se torna terra hospitaleira para Johann, fugitivo da segunda guerra mundial, longe dem suas raizes encontra Ranulpho um paraibano cansado de viver no sertão que nada tem para lhe oferecer,ele tem um sonho de conhecer e viver na cidade grande. Os dois se tornam amigos, e Ranulpho passa a trabalhar como ajudante de Johann. Para chamar atenção sai mostrando filmes para quem nunca teve a oportunidade de ir ao cinema. Vendendo nos povoados o remédio milagroso para dor de cabeça.
As cenas na maior parte do filme é em movimento dentro de um caminhão verde, e aos poucos surge uma grande amizade entre os dois que se separam no final porque Ranulpho resolve ir em busca do seu sonho.
As cenas na maior parte do filme é em movimento dentro de um caminhão verde, e aos poucos surge uma grande amizade entre os dois que se separam no final porque Ranulpho resolve ir em busca do seu sonho.
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